quinta-feira, 24 de abril de 2008
Censura!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTv6tCL_Rd1xq2hTv2a2gdbuYCdHvBrPIOcy8Q-kQPzqKcV2RdQ05K2vLLixO_oQYmf5lm3Ht7tUAvNje27-cEFShrYGYTBTVJLpvVuylugWwi4FCkp2e0FmS-pMkyhCgubHVDUCa-MGg/s320/the+look.jpg)
Mudei o nome deste blogue porque alguém que me é muito próximo não entendeu e deturpou os motivos que lhe deram origem.
Assim sendo, e porque entendo que a minha liberdade individual é um bem sagrado da qual não abro mão, este estaminé mudou de nome, passando de certa maneira à clandestinidade.
Como dizia o Einstein "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".
quarta-feira, 9 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Festa (adiada) da Flor
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Que assim se vai alheando dos reais problemas desta terra.
Fotografias descaradamente roubadas aqui
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Pra turista ver
sexta-feira, 4 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Inventar
É o tédio. O tédio. O tempo que nos consome, nos devora. É a rotina.
É a solidão também. Sei isso muito bem. Sei-o quase vertiginosamente.
Por isso há que inventar(se). Reinventar(se).
Pra nos sentirmos vivos. Urgentemente.
Urgentemente
É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.
Eugénio de Andrade
É a solidão também. Sei isso muito bem. Sei-o quase vertiginosamente.
Por isso há que inventar(se). Reinventar(se).
Pra nos sentirmos vivos. Urgentemente.
Urgentemente
É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.
Eugénio de Andrade
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Sentir-se vivo
The power of books
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwcr8RtHljTZMYscipJyjzZ70duziBIJwKlUOddVtxzp7DD3sDQm3F_dxrmjKEHf-IhVuhPEVB5_B_E5L_T_z09vHoZo5z3GAs_d3U9alXbgrYT-WOpjo9y7iHa3Rm1Ojylu4uHTcH6oI/s320/Power+of+books.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFa9aHYIsfTgqFRgVNTYYCR0tDWavivVP0FtheJQ4fpyqBwtaE4kAyTj8U4w0T6rcCwzZHkaxwTujSffOk4MeATrj1_QBCSM4h6t_YjZRzxhX3mwFXU-pcSOUpEBkyWW64c0SEXibzCX8/s320/Power+of+books2.jpg)
Há livros que nos agarram pelo tema, pelo autor, pelo título, pela capa, pela primeira frase.
Ou por tudo.
Ou por quase nada.
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Livros
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Cat Stevens
Quando ainda não era Yusuf Islam. Incluído na banda sonora da minha adolescência. Saudosismos...
terça-feira, 1 de abril de 2008
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