quinta-feira, 28 de maio de 2009

:: relatividade

Tudo o que sentimos é sempre relativo ao que já vivemos. Simples.
Ver um filme, uma peça, ler um livro a primeira vez é sempre mais forte e inesperado que a segunda ou a terceira. Já conhecemos, já sabemos ao que vamos. O mesmo acontece com tudo o que sentimos, vivemos e partilhamos. As alegrias têm sempre um peso diferente quando já as vivemos algumas (muitas) vezes.
E que o mesmo acontece com as coisas que nos perturbam.
Quem já passou por grandes problemas, dá menos importância às pequenas coisas do dia-a-dia. Já são sopros e não ventos fortes que perturbam... e desvalorizamos, como quem diz: isso não é nada, não dramatizes!!
Mas é preciso compreender que quem nos rodeia, relativamente a nós, pode ainda não ter passado por tais apertos. E o que nos parece mais uma pequena coisa, pode ser uma tempestade para outras pessoas.
Sabendo que a dor e a alegria são sempre relativas. Ao que já vivemos. Simples.

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